03/09/2015

CONHECENDO O ESTÁDIO AZTECA (por Eduardo Duarte Barros)


Trabalho em informática e volta e meia tenho que viajar para projetos no Exterior. Dessa vez, fui para Cidade do México, muito trabalho, mas felizmente com um fim de semana no meio para relaxar um pouco e conhecer um pouco do país.

Antes de embarcar, entrei em sites de turismo para saber de atrações turísticas por lá. Como qualquer cidade grande, existem muitas coisas para se fazer, como: visitar o parque de diversões (Six Flags); visitar as pirâmides do Sol e da Lua; assistir a um show de luta livre, estilo telecatch; ir à Praça Garibaldi; ver os Mariachis com seus sombreiros tocando e cantando; visitar Polanco e conhecer os bares e lojas de renome internacional; dentre outras tantas atrações. Porém, para mim amante de futebol, nada me chamou mais atenção que a possibilidade de fazer um tour no Estádio Azteca.

Acessei o site do estádio, e para minha sorte e felicidade, vi que não poderia fazer o tour no fim de semana que estaria lá, pois seria dia de jogo. O time local, América do México, enfrentaria o Atlas. Seria um sonho conhecer o estádio que Pele e companhia derrotaram a Itália por 4 a 1, na final da Copa de 70, trazendo o tri Campeonato mundial para o Brasil e a taça Jules Rimet.  Sendo esse estádio o mesmo do famoso gol de Diego Armando Maradona, batizado como “a Mão de Deus”, que ajudou a Argentina a conseguir o Bicampeonato mundial em 1986.  Tanta história em um estádio, que por sinal, é atualmente o maior da América Latina, devido à recente redução da capacidade do Maracanã.

Viajei para o México com a ideia fixa de conhecer o estádio e ver o jogo, porém não pude comprar o ingresso com antecedência, pois dependia do andamento do trabalho da semana e que não precisasse trabalhar hora extra no fim de semana.

Fiquei hospedado em um bairro chamado Santa Fé, muito moderno, perto da empresa, porém longe de todas as atrações turísticas mencionadas acima e longe do estádio Azteca.

Por sorte, fiquei muito amigo das pessoas com quem trabalhei e conheci no México, comentei que gostaria de ir ao jogo e para minha surpresa, a chefe geral do projeto no México ama futebol e o Brasil e inclusive esteve na Copa do Mundo no Brasil ano passado seguindo a seleção Mexicana. Ela me mostrou muitas fotos de jogos em Natal, Fortaleza e Recife e disse que é torcedora fanática do América e que fazia questão de me levar ao jogo, comprou os ingressos e convidou os outros participantes do projeto para irem também.

Finalmente chegou o dia, fui de carro para o estádio com a gerente do projeto, que é americana, a chefe da equipe mexicana e um dos seus empregados.  Chegando lá muito trânsito, como esperado, mas não tivemos tanta dificuldade para estacionar. Havia pelo menos uns 100 policiais com capacete e escudo, a gerente americana estava apavorada achando que íamos para Guerra, e eu achando o máximo, parecia decisão de campeonato no Brasil, um clássico cheio de rivalidade. Mas, na verdade, era apenas um jogo sem importância, apenas a segunda rodada do Campeonato Mexicano, que acabara de começar.

Assim que paramos o carro, vi o estádio, realmente impressionante, várias barraquinhas de vendedores ambulantes com camisas, bonés e as ensurdecedoras vuvuzelas famosas na Copa de 2010, na África do Sul. Vi algumas pessoas pintarem o rosto com as cores do time da casa, gostei da ideia, mas pedi que pintassem meu rosto com as cores da bandeira Mexicana, que são as mesmas cores do Fluminense, meu time de coração, porém não foi possível, pois não tinham a cor vermelha disponível, por não estar presente do escudo do América, então desisti da ideia e quis logo entrar no estádio.

Ao entrar no estádio, ficamos em um assento na parte inferior, perto ao campo. O estranho, ou pelo menos diferente, é que todos os estádios que fui até hoje, eu tive que subir uma escada, nesse tive que descer, pois o campo foi construído embaixo da terra, como um metrô. Passamos por um túnel, e me senti como se fosse entrar em campo, passei pelo banheiro feminino e masculino e depois vi a roleta onde eu deveria entregar meu ingresso e procurar meu assento.  Carimbaram minha mão, pois caso eu quisesse ir ao banheiro, eu teria que sair e passar pela roleta de novo para entrar.  Até cheguei a ir ao banheiro do estádio para conhecer, o estranho é que os empregados ficam do lado de fora e dão papel toalha para enxugar as mãos, pois dentro não tem.

Enfim, chegando ao meu assento marcado, pude perceber um público pequeno, levando se em consideração a capacidade do estádio, porém bem animado. Acredito que o público foi aproximadamente de 30.000 pessoas, até porque as atenções esportivas do país estavam com o Tigres, que disputava a final da Copa Libertadores na mesma semana contra o River Plate, da Argentina. 

Antes da partida começar, resolvemos comer alguma coisa.  Minha amiga Mexicana chamou um vendedor que trabalha no setor, como se fosse um garçom, ele anotou o pedido, pegou o dinheiro e foi buscar a comida e o troco. Bem diferente do Brasil, onde vendedores ambulantes ficam circulando pelas arquibancadas e cadeiras. Porém, também vi ambulantes vendendo os mais variados tipos de comidas e bebidas. Sendo que um deles me causou surpresa, os mexicanos comem sopa durante o jogo. Eu até entenderia, caso fosse inverno, com temperatura baixa, mas num jogo à tarde, com temperatura agradável, em torno de 27oC, achei o costume um pouco estranho.

O jogo começou, e parecia que o time da casa ia massacrar, posse de bola a la Barcelona, praticamente um ataque contra defesa. O time da casa enjoou de perder gols, e no único contra-ataque do primeiro tempo, o Atlas abriu o placar.  A torcida adversária se localizava acima de onde eu estava, na parte superior do estádio, não pude ver a festa, mas pude ouvir os cantos de euforia.  Não estava torcendo para nenhuma equipe especificamente, mas gostaria de ver um gol da equipe local para ver como os torcedores comemorariam.  No fim do primeiro tempo, o América conseguiu o gol de empate.  O primeiro tempo foi agradável, gramado em excelente estado, mas o único jogador conhecido era Oribe Peralta, titular da seleção Mexicana na última copa e craque da equipe. Comentei no intervalo que o América iria crescer no jogo e golear, pois, o time do Atlas era muito fraco e jogava como time pequeno. Como futebol é uma caixinha de surpresa, o Atlas fez o segundo gol com 1 minuto de jogo do segundo tempo. O gol foi uma ducha de água fria para a equipe da casa, que logo depois teve um de seus atacantes, na minha opinião, o pior em campo até então, merecidamente expulso. Diante desses fatos, um jogo aparentemente fácil se tornou complicadíssimo.
 
Porém, além do resultado momentâneo, o mais inusitado foi perceber que quando o goleiro do time adversário batia o tiro de meta, a torcida local gritava em coro: “PUTO” …. Isso mesmo, achei que fosse alguma rivalidade antiga, mas entendi que não. Isso é cultural mesmo, e muito engraçado, eles fazem isso todo jogo. Minha amiga Mexicana contou que nos jogos do México, durante a copa, a torcida brasileira gostou da ideia e ajudou no coro. Todo tiro de meta contra o México, na copa, a torcida gritava “PUTO” para o goleiro adversário, independente de quem fosse. Então, todo tiro de meta era uma festa… Eu comecei a torcer para ter tiro de meta, ao invés de torcer para mais gols saírem. Porém, para minha surpresa, mais 1 gol saiu nos acréscimos do segundo tempo, para a equipe visitante que acabou vencendo por 3 a 1 com uma performance que encheria de orgulho José Mourinho e outros técnicos retranqueiros mundo a fora.

Na saída do estádio, não pudemos voltar ao estacionamento pelo mesmo caminho, pois os torcedores da equipe visitante sairiam por ali.  Para ir embora, teríamos que esperar a torcida visitante ir embora primeiro ou dar a volta pelo lado externo do estádio para retornar ao carro. Assim não haveria como as torcidas rivais se encontrarem.

Após a chegada ao carro, ficamos presos no trânsito durante alguns momentos como em qualquer cidade grande. Adorei a experiência…  Viva o México e aos goleiros “Putos” que agarram por lá.








* Eduardo Duarte Barros é leitor assíduo do site e colaborador nas horas vagas.
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NOVA CASA, NOVO NOME


A equipe de futebol americano Atlanta Falcons anunciou que o seu novo estádio será chamado de Mercedes-Benz Stadium. O novo estádio de 1,4 bilhões de dólares está sendo construído ao lado da atual casa do Falcons, o Georgia Dome, que será demolido em 2017 quando a nova arena inaugurar.  

A parceria entre a Mercedes-Benz e o estádio terá duração de 27 anos que além do nome da nova arena ainda englobará diversos outros benefícios. A marca Mercedes-Benz terá grande destaque no interior e no exterior do estádio. Os valores do contrato não foram divulgados.   

O Mercedes-Benz Stadium será o segundo estádio da liga norte americana de futebol americano (NFL) que receberá o nome da montadora de veículos alemã. O New Orleans Saints, grande rival do Atlanta Falcons, atualmente manda os seus jogos no Mercedes-Benz Superdome.

Aperte o "play" e veja como vai ficar o Mercedes-Benz Stadium:





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26/08/2015

SONHO BRASILEIRO NO UFC


Na última vez que estive no Brasil conversei com meu mestre André Pederneiras, o Dedé, reconhecido mundialmente como um dos melhores técnicos de MMA da atualidade. Perguntei se seria possível conseguir um ingresso quando o José Aldo ou o Renan Barão fossem lutar no UFC. Ele me disse que o Aldo já estava devendo ingressos para patrocinadores, mas para a luta do Barão seria mais fácil de conseguir.

Uma semana antes do UFC em Chicago entrei em contato com Dedé, pelo celular, perguntando se seria possível conseguir o ingresso para a luta do Renan Barão. Dedé me informou que ainda estava no Brasil e desta forma não teria como garantir que ele teria ingresso disponível quando chegasse nos Estados Unidos. Dois dias depois, já em solo Americano, Dedé me retornou dizendo que estava com o meu ingresso na mão.

Não poderia deixar passar uma oportunidade única de assistir ao vivo, de graça, o maior evento de MMA do planeta, ainda rever meu professor e torcer para um amigo de academia recuperar o cinturão para o Brasil.

Comecei a planejar a longa viagem, da minha casa até Chicago demora cerca de 6 horas, de carro. Então combinei com um amigo que mora em Indianápolis, mais ou menos metade do caminho, de fazer uma visita. Desta forma rumei para o UFC Chicago e como planejado, no meio do percurso, parei para pegar uma piscina e dormir na casa do meu amigo na véspera da grande luta.

Sábado acordei cedo e disposto, parecia o indício de um final de semana perfeito. Chegando em Chicago fui direto ao Hard Rock Hotel encontrar meu mestre, Dedé. Subindo no quarto do hotel fui recepcionado por velhos amigos e o staff do Renan Barão, estavam presentes além do próprio Renan Barão e do Dedé, o Jair Lourenço (o outro treinador do Barão), o preparador físico do atleta, um outro amigo e a reporter de MMA do Canal Combate, Ana Hissa.

A confiança de todos era grande, Renan havia batido o peso no dia anterior e estava super preparado para a luta. Depois de um bate papo animado fomos todos almoçar em um restaurante próximo ao hotel. O que era para ser um almoço rápido acabou demorando um pouco mais do que o previsto devido ao grande número de fãs que se aproximavam do lutador com incansáveis pedidos de fotos e autógrafos.

Após o almoço voltamos para o hotel para descansar, afinal de contas aquela seria uma noite longa. Por ser o evento principal do card a luta do Renan Barão seria a última noite. Porém eu tinha outros planos, já com o ingresso, que me dava direito a assistir todas as lutas, em mãos me despedi de todos e fui para o ginásio, United Center, onde em instantes começariam as lutas preliminaries do evento.

De fato cheguei muito cedo, consegui até parar o carro em um estacionamento gratuito com vagas limitadas oferecidas aos primeiros clientes. Ao lado do United Center foi montada uma “feira” do UFC, chamada de Fan Village. Como ainda tinha bastante tempo livre pude desfrutar daquele templo do entretenimento para qualquer fã das artes marciais. Havia show de motos Harley Davidson, quiosques para tirar fotos com as famosas ring girls do UFC, local para  tirar foto com uma replica do cinturão, além de fila para autógrafos com lutadores da organização como o Stipe Miocic, que já enfrentou o brasileiro Junior Cigano.


Finalmente era chegada a hora de entrar no United Center, famoso ginásio do time de basquete Chicago Bulls, mas antes de entrar fiz questão de dar uma volta completa ao redor do ginásio para tirar fotos em frente a estátua do lendário Michael Jordan. Após a sessão de fotos na estátua entrei pelo portão principal do United Center e ainda tive a oportunidade de ver o busto de outro ídolo do basquete local, Scottie Pippen, fiel escudeiro de Jordan nos anos 90. Fiz mais uma pausa para fotos.



Já no final da segunda luta da noite cheguei no meu assento e pude comprovar o impressionante desinteresse dos Americanos para lutas preliminaries, o publico só chega em massa mesmo para as lutas principais.

Para minha surpresa o meu ingresso dava direito a uma cadeira praticamente ao lado do octógono, talvez o melhor assento de todo o ginásio. Imaginei que aquele ingresso devia custar uma fortuna e comecei a me sentir um privilegiado. Aos poucos o público começou a chegar, percebi a presença de inúmeros lutadores do UFC como Ben Rothwell que sentou em uma cadeira a três fileiras atrás de mim e o ex campeão Matt Hughes que sentou na mesma fileira que eu.  Aproveitei para tirar fotos com Bruce Buffer, Herb Dean e Dana White, atual presidente do UFC. Muitas pessoas faziam filas para tirar fotos com eles e com outros ilustres desconhecidos, pelo menos para mim, que estavam sentados ao meu lado, provavelmente eram jogadores de Futebol Americano ou Baseball que eu não conhecia.



Começou o card principal e o ginásio ficou cheio, mas não lotado. O público era todo em favor dos lutadores Americanos, como não poderia deixar de ser. Na luta principal Renan Barão começou bem, mas inexplicavelmente acabou cansando e foi derrotado pelo atual campeão, peso galo, TJ Dillashaw no quarto assalto. Fiquei muito triste e saí cabisbaixo do ginásio. Aproveitei para dar uma volta de carro pela cidade para espairecer a cabeça.

Na volta para o hotel presenciei inúmeros lutadores do saguão como o ex campeão Anthony Pettis. No elevador subi conversando com o atual campeão Daniel Courmier, muito simpático.  Aproveitei a oportunidade pra tirar uma foto com ele. Na verdade eu já tinha planejado tirar uma foto ao lado de um atual campeão do UFC, mas esperava mesmo  que fosse o Renan Barão após a conquista do tão sonhado cinturão.

Fui para o quarto que meu mestre Dedé estava e encontrei todos muito abatidos. Perguntei o que devia ter acontecido para o Renan cansar tanto na luta. Será que a preparação física foi equivocada? Será que ele ficou abalado psicologicamente devido a derrota para esse mesmo lutador ano passado?  Será que a perda de peso foi muito brutal? Várias perguntas sem resposta no momento para serem resolvidas posteriormente.

Conversamos muito antes de dormir. Renan machucado e abatido não conversou tanto, estava em outro quarto. O resultado não foi o esperado, mas o aprendizado foi válido, o Barão é um lutador ainda novo,com enorme potencial e com certeza irá dar a volta por cima.  No dia seguinte, tomamos um café no Starbucks e recebi de presente do meu mestre o agasalho da Reebook utilizado, pelo lutador, um dia antes da luta.


Hora de voltar para casa, mais 6 horas de viagem, dessa vez sem pausa. Posso afirmar que foi uma experiência única. Depois de momentos como esse me pergunto por que não me tornei um lutador profissional. Pelo menos nesse final de semana pude sonhar um pouco acordado.



                                                                                                                                                * Relato do leitor Eduardo Barros
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07/07/2015

CADA VEZ MAIS PERTO DA NOVA CASA



O AC Milan recebeu uma ótima notícia sobre a construção do seu novo estádio. A Fundação Fiera Milano, dona do terreno desejado pelo clube para construção do estádio, elegeu o projeto do Milan com vencedor do concurso promovido para revitalização da área. O terreno era apontado como ideal pelos dirigentes do clube, pois está localizado a poucos metros de distância da Casa Milan, sede administrativa do "rossonero".

O projeto apresentado pelo clube atendeu todas as expectativas da Fundação, oferecendo boas opções de esporte, lazer, saúde, entretenimento, serviços, comércio e hospitalidade, prometendo levar desenvolvimento para a região metropolitana da cidade.

O investimento previsto pelo AC Milan, para a construção do estádio, é de mais de 300 milhões de Euros além de um aluguel anual de 3,95 milhões de Euros para a Fundação Fiera Milano.




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06/07/2015

NOVO CENTRO DE TREINAMENTO DO LAKERS

O Los Angeles Lakers, time da Liga Norte Americana de Basquete (NBA), anunciou a compra de um terreno de 20.200 metros quadrados, na cidade de El Segundo, California, onde serão construídos a nova sede, instalações de treinamento e escritórios administrativos da equipe.

O novo centro de treinamento será erguido somente a um quarteirão de distancia do Toyota Sports Center, onde atualmente o Lakers compartilha o espaço de treinamento com o time de hockey Los Angeles Kings.

A construção da nova casa do Lakers custará cerca de 80 milhões de dólares, tem previsão de inauguração em 2017 e já foi aprovada pelo conselho da cidade de El Segundo.

No espaço também será construído um ginásio para 750 pessoas que será utilizado para jogos de exibição e também irá receber os jogos do D-Fenders, time de basquete da liga de desenvolvimento associado ao Los Angeles Lakers.





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30/06/2015

MUDANÇA DE NAMING RIGHTS



O Tennessee Titans, time da National Football League (NFL), anunciou a mudança do nome do seu estádio para Nissan Stadium, em um contrato de naming rights pelos próximos 20 anos. 


Inaugurado em 1999 o estádio ganhou o seu primeiro contrato de naming rights em 2006 quando começou a ser chamado de LP Field, em função de um acordo com a empresa Louisiana-Pacific (LP). Apesar do novo contrato com a montadora japonesa Nissan, a LP continuará patrocinado o Titans em outras propriedades.

Se o novo nome for aprovado pela NFL e por autoridades locais, o Nissan Stadium irá sediar sua primeira partida de futebol americano no dia 23 de agosto, quando o Titans recebem o St. Louis Rams para um jogo da pré temporada da NFL. 
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NOVO ESTÁDIO, NOVO NOME


O novo estádio Minnesota Vikings, time da National Football League (NFL), já tem o seu nome, ele se chamará US Bank Stadium. O time e o banco assinaram um acordo exclusivo de naming rights pelos próximos 20 anos.

Ainda em construção a nova casa do Vikings tem a inauguração prevista para o início da temporada regular, de futebol americano, de 2016. Com um orçamento de 1 bilhão de dólares o estádio terá capacidade para receber até 73.000 pessoas e contará com uma cobertura fixa translúcida que irá proteger os torcedores das ações do tempo e ao mesmo tempo permitir uma grande entrada de luz solar.

O US Bank Stadium já está se preparando para receber grandes eventos como o Super Bowl de 2018 e a final do basquete universitário (NCAA) em 2019.








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22/06/2015

PRIMEIRO ENCONTRO PELA PAZ NO FUTEBOL



No próximo dia 26.06.15 o Tribunal de Justiça e o Superior Tribunal de Justiça Desportiva irão realizar o Primeiro Encontro Nacional Pela Paz no Futebol. O evento irá reunir grandes nomes da justiça do país para discutir a violência no futebol.

O Encontro irá ocorrer no auditório do Tribunal de Justiça (Av. Erasmo Braga, n°115, 4° andar - Centro - RJ) com entrada franca.
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15/06/2015

UM BILHÃO DE EUROS PARA NOVA CASA DO ROMA


O time italiano AS Roma anunciou um ambicioso projeto, de 1 bilhão de Euros, para construção do seu novo estádio e um centro de negócios e entretenimento no entorno.

Com o design inspirado no Coliseu de Roma, o estádio terá a capacidade para 52.000 espectadores, com possibilidade de expansão para 60.000 lugares em eventos internacionais, 50 luxuosos camarotes, 8 lounges, 7.930 assentos premium, estacionamento para 7.000 veículos e espaço para 13.660 torcedores fanáticos da Curva Sud. Ainda pendente de aprovação pelo governo, a obra está programada para iniciar em Dezembro e terá duração de dois anos.

Além do estádio, no seu entorno, ainda será construído um novo Centro de Treinamento para o clube, uma grande praça arborizada com lojas, restaurantes, bares, museu e um espaço para shows ao ar livre. A direção do clube promete 365 dias de entretenimento e atrações para os torcedores do Roma, moradores e turistas.









* Ilustrações - stadiodellaroma.com
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08/06/2015

ESTÁDIOS DA COPA AMÉRICA 2015

Mais uma edição de Copa América está prestes a começar e para ajudar você a acompanhar as jogadas de Neymar, Messi, Vidal, James Rodriguez e cia. preparamos uma lista com todos os estádios da competição:

Estádio Nacional de Chile - Capacidade: 48.665 - Cidade: Santiago
Jogos: Chile x Equador; Chile x México; Chile x Bolívia; Quartas de Final, Semi-Final e Final
Estádio Monumental - Capacidade: 47.347 -  Cidade: Santiago
Jogos: Brasil x Colômbia; Brasil x Venezuela
Ester Roa - Capacidade: 35.000 - Cidade: Concepción
Jogos: Um jogo das Quartas de Final, Um jogo da Semi Final e disputa pelo terceiro lugar
Estádio La Portada - Capacidade: 18.500 - Cidade: Serena
Jogos: Argentina x Paraguai; Argentina x Uruguai; Uruguai x Paraguai
Estádio Sausalito - Capacidade: 18.000 - Cidade: Viña Del Mar
Jogos: México x Bolívia; Argentina x Jamaica, um jogo das Quartas de Final
Estádio Elías Figueroa Brander - Capacidade: 23.000 - Cidade: Valparaíso
Jogos: Equador x Bolívia; Peru x Venezuela
Estádio Municipal Germán Becker - Capacidade: 18.936 - Cidade: Temuco
Jogos: Brasil x Peru; Colômbia x Peru; um jogo das Quartas de Final
El Teniente - Capacidade: 15.600 - Cidade: Rancagua
Jogos: Colômbia x Venezuela; México x Equador 
Estádio Regional Calvo y Bascuñan - Capacidade: 21.178 - Cidade: Antofagasta
Jogos: Uruguai x Jamaica; Paraguai x Jamaica


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O MAIOR DA PREMIER LEAGUE


A empresa Daktronics será responsável por instalar dois imensos telões no Queen Elizabeth Olympic Park Stadium, em Londres, em tempo para a Copa do Mundo de Rugby desse ano. Na temporada 2016/2017 do futebol Inglês, quando o West Ham United FC irá se mudar para o estádio, esses telões serão os maiores da Premier League

Cada telão terá a medida de 7,92 metros de altura por 26,67 metros de largura, totalizando mais de 422 metros quadrados de tela, de alta definição. Os telões, sem dúvida, irão incrementar a experiência do torcedor que poderá assistir gráficos, animações, publicidade, estatísticas, placares e replays. 


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05/06/2015

ESTÁDIOS COPA DO MUNDO 2015

A Copa do Mundo de Futebol Feminino, que começa no dia 6 de junho, será a primeira edição do torneio da FIFA que reunirá 24 seleções, anteriormente eram apenas 16 equipes.

Para ajudar você a acompanhar esse torneio histórico elaboramos uma lista com os seis estádios da Copa:  


BC Place - Capacidade: 54.500 - Cidade: Vancouver
Commonwealth Stadium - Capacidade: 56.302 - Cidade: Edmonton
Winnipeg Stadium - Capacidade: 33.422 - Cidade: Winnipeg
TD Place Stadium - Capacidade: 24.000 - Cidade: Ottawa
Olympic Stadium - Capacidade: 61.004 - Cidade: Montreal
Stade Moncton Stadium - Capacidade: 10.000 - Cidade: Moncton

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