Olá caros amigos do Estádios e Arenas! Primeiramente gostaria de me apresentar, sou Allan Benigno e começo agora a fazer parte desta equipe, o que muito me orgulha; poder me unir a um time muito competente, profissional, contemporâneo, pensando sempre na evolução da interação entre público e marca, principalmente dentro dos estádios e arenas esportivas, a fim de aumentar a afinidade entre ambos, fidelizando-as cada vez mais.
Sendo assim começo destacando o projeto do New York Cosmos para o seu estádio, que será feito com verba privada num valor de U$ 400 milhões.O projeto também contempla a revitalização do entorno com parques públicos e centros esportivos, terá nove restaurantes e um hotel com 175 quartos, mais um investimento de U$ 2.5 milhões em campos para a comunidade.
Uma parceria entre marcas fortes que associadas ao projeto ganharão muito é mais uma pequena demonstração de como um clube de futebol pode, através da paixão de seu torcedor, ter um consumidor em potencial e fiel, esperando para ajudar o seu clube a ser o maior de todos, do tamanho do seu amor. Somando a tudo isso, há ainda a preocupação social da instituição em revitalizar a área, agregar e gerar mais torcedores. Dessa forma fica a pergunta, quando nós, o país do futebol, teremos a visão de que uma marca tão facilmente explorável ainda não se associou a um grande projeto como este, no qual nasceria uma parceria desde a concepção, unindo as marcas, o que por si só já é uma grande propaganda para ambas. Imaginem torcedores eufóricos com o presente recebido desta união, certamente abraçariam a empresa como "irmã" e imaginem uma logomarca todos os dias aparecendo em todos os meios de comunicação, ou sendo diretamente relacionada com o clube e com consumidores ávidos em consumir seus produtos, o que falta?
Será que tem haver com credibilidade e profissionalismo e não com políticas internas? Uma pena, mas espero ver uma mudança e que possamos nos colocar no patamar onde deveríamos estar no futebol internacional e os clubes gerando receitas e não dívidas.
*Por Allan Benigno