Caros amigos do blog, hoje venho destacar uma ação feita nos EUA pela Red Bull, para o seu time de futebol. Levando em consideração que os americanos são os reis do marketing e sempre transformam os seus eventos em espetáculos podemos imaginar que criatividade não falta por ali.
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| Paraquedista trouxe a bola do jogo nos EUA |
Para o primeiro jogo da temporada do NY Red Bulls, em casa, contra o DC United a bola do jogo foi entregue por paraquedistas. Imaginem estar no seu estádio, esperando para ver o jogo do seu time, o qual tem o nome de uma marca reconhecidamente voltada para os esportes radicais e quando percebe, um paraquedista vem e entrega a bola do jogo! Uma ação simples alguns podem achar, porém posiciona muito bem a sua marca e integra o espírito dela com a sua ligação com o futebol, derrubando qualquer pensamento que a marca não esteja integrada com o seu público alvo e que poderia não ter lugar num esporte considerado como não radical. Essa ação vem unir o espírito da mesma ao universo do esporte mais praticado no planeta, criando o clima propenso de integração entre marca e consumidor,"dando asas" aos seus jogadores e torcedores. Sem esquecer que o futebol não é o esporte mais popular nos Estados Unidos e mesmo assim a Red Bull investiu e o faz de maneira exemplar ajudando a modalidade a crescer por lá.
Vemos assim, com os reis do marketing, que ações pontuais de patrocinadores, são muito importantes para desenvolver um caminho de reciprocidade entre marca e consumidor sempre voltado para que ambos estejam unidos e satisfeitos, ou seja, a marca abraça seus torcedores dando não só o patrocínio financeiro, bem como entretenimento, mas também orgulho aos torcedores de verem seu patrocinador interagindo cada vez mais com eles e nesse caso ainda aumenta o alcance e o interesse por outros esportes devido à sua união. Além disso a empresa ganha a repercussão que será feita pelos torcedores, que vão cada vez mais fazer de tudo para trazer o retorno financeiro à esta marca, que o trata de maneira diferenciada abraçando-a cada vez mais. Quer dizer, voando cada vez mais e mais alto.
* Por Allan Benigno
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